TV por Assinatura

Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
TV por Assinatura

Portal exclusivo para assinantes NET, GVT, Claro TV, Oi TV, Vivo TV, Nossa TV, CTBC e TV a Cabo


    Telefônica/Vivo prevê retomada em TV paga, em junho

    TV por Assinatura
    TV por Assinatura
    Administrador


    Mensagens : 106
    Data de inscrição : 04/01/2013
    Localização : Nova Friburgo-RJ

    Telefônica/Vivo prevê retomada em TV paga, em junho  Empty Telefônica/Vivo prevê retomada em TV paga, em junho

    Mensagem por TV por Assinatura Dom maio 12, 2013 8:33 pm

    A Telefônica/Vivo vem perdendo clientes em TV Paga. A operadora que em 2009 detinha 8,6% de participação, com 641 mil acessos, fechou o ano de 2012 com apenas 3,7% do mercado, com 595 mil acessos. A figura fica pior quando considerada a expansão do setor, que só este ano experimentou crescimento 27% e totalizou 16,9 milhões de assinantes. Mas a operadora afirma que tem um mês para começar a retomada: junho. Com a solução de IPTV estável, é hora de ir ao mercado. Também em DTH a Telefônica quer estancar as perdas com ofertas combo, conforme explicou o diretor de negócios de TV e fibra da Telefônica, Roberto Piazza.

    “Nosso objetivo é ter recuperação da planta de televisão, nossa plataforma de IPTV já está bastante estável, e vamos acelerar as vendas em junho”, afirma Piazza. A companhia aposta no diferencial da tecnologia que utiliza a rede de fibra óptica e garante acesso banda larga de alta velocidade para ganhar o consumidor paulistano, enquanto avalia a expansão do serviço para outros municípios paulistas.

    No caso da TV por satélite, a Telefônica pretende retomar sua participação de mercado com a retomada das vendas de pacotes em alta definição e também por meio de ofertas combinadas com serviço de internet banda larga, telefonia fixa e, eventualmente, com telefonia móvel. “Antes trabalhávamos muito a oferta individual, no início do ano já saímos com oferta combinada e agora vamos reforçá-la muito”.

    O passo além

    Mas, mais do que ser um player na prestação de serviço de telecomunicações, a Telefônica/Vivo está reforçando sua posição como empresa de entretenimento. Em dezembro, lançou o serviço de vídeo Over The Top (OTT), o Vivo Play, que acaba sair de sua fase de experimentação, e está disponível para os clientes do serviço de IPTV, embarcado nas TVs digitais da LG, Samsung e acessível em smartphones e tablets.

    Para se diferenciar neste segmento - em que tem como concorrentes o já bastante conhecido NetFlix, além de demais operadoras - a Telefônica quer comprar cada vez mais conteúdo nacional. “Acho bastante estratégico ter conteúdo nacional para massificarmos o produto em todas as classes”, avalia o diretor de TV e fibra. Segundo ele, a empresa busca tanto produção nacional quanto novos programadores nacionais para incrementar seu line-up, indicação de que a estratégia de aumentar participação de conteúdo nacional vai além do OTT.

    O momento para isso é propício, com a implementação de cotas de conteúdo e canais nacionais e independentes por meio da nova lei de TV Paga do país (Lei do SeAC), o mercado audiovisual brasileiro voltado para TV está experimentando um incentivo estatal inédito, inclusive com um volume de recursos a serem investidos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, sem precedente.

    Mas este ainda não é um mercado maduro, ainda há muita empresa nova se estruturando, especialmente no que diz respeito a programadoras nacionais, um processo que a Telefônica/Vivo se interessa em incentivar. Atualmente, a Globosat é a principal programadora nacional e até pouco tempo fazia parte do controle da NET Serviços, prestadora de TV a cabo e concorrente da Telefônica.

    Sendo assim, para avançar neste sentido, a Telefônica/Vivo ainda terá um longo caminho, que passa por discutir modelos de negócio e precificação, tanto com produtoras quanto com programadoras. As programadoras nacionais têm reclamado do valor irrisório que as operadoras de Tv paga estariam oferecendo pelos canais, por exemplo. “Nosso objetivo é buscar programadores e produtores novos e ainda temos que trabalhar um pouco nisso. Para nós é interessante como forma de diferenciação. Para eles, podemos criar um mercado muito atrativo”, diz Piazza, demonstrando disposição.

    Fonte: www1.folha.uol.com.br

         
    Faça parte da nossa Rede Social


      Data/hora atual: Qui Nov 21, 2024 8:23 am